quinta-feira, 23 de junho de 2011

Revistas da EJA



A revista Em Aberto, lançada pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais) em 1981, tem por objetivo estimular a discussão sobre temas atuais da Educação brasileira.
O volume 22, n.º 82, de 2009, é todo dedicado à Educação de Jovens e Adultos. Organizada por uma especialista da área, contando com renomados autores, nesse volume é abordado o contexto histórico atual, fazendo-se um balanço das políticas de EJA nas últimas décadas, destacando-se suas transformações, seus limites e suas possibilidades.
Na seção final da revista, exibe-se uma bibliografia comentada com as principais publicações da área, evidenciando outros temas debatidos nos últimos dez anos no campo da EJA.


MACHADO, Maria Margarida (Org. ). Educação de Jovens e Adultos. Revista Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, nov. 2009. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/issue/view/108/showToc Acesso em: 23 jun. 2011




Revistas da EJA. Disponível em: http://forumeja.org.br/revistasdaeja

domingo, 12 de junho de 2011

EJA na Mídia

Os alunos da EJA, confeccionando tapetes informativos sobre o tema: A Classificação dos Seres Vivos, referente ao Caderno de Biologia. O trabalho foi coordenado pelo professor Norberto Paulino dos Santos, no 3º TA. (maio de 2011)




EE Ignês Corrêa Allen


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Livro distribuído pelo MEC para turmas de EJA reconhece variantes linguísticas distintas da norma culta





Em nota enviada a imprensa, o Ministério da Educação (MEC) chama atenção para a escola como local de combate ao preconceito linguístico.

Lidar com as diferenças é uma das maiores dificuldades do ser humano. Ao se descobrir a diversidade, em muitas ocasiões, manifesta-se a tensão, a intolerância e, principalmente, o preconceito, que se define como uma postura negativa, sem fundamentos, para com as diferenças manifestadas nas várias dimensões da vida humana. Uma forma de preconceito particularmente sutil é a que se volta contra a identidade linguística do indivíduo e que, mesmo sendo combatido, no Brasil, por estudiosos da sociolinguística continua a ser relevado pela sociedade em geral, inclusive na escola.
O reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam o seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade. Isso só pode ser feito mediante a explicitação da realidade na sala de aula.
Todas as línguas mudam com o passar do tempo e variam geográfica e socialmente. A respeito da língua, dois fatos devem ser levados em conta: a) não existe nenhuma sociedade na qual todos falem da mesma forma; b) a variedade linguística é o reflexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe alguma diferença de status, essas diferenças se refletem na língua.
A Escola que oferece a modalidade de Educação de Jovens e Adultos deve propiciar aos alunos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas. Dessa forma, os alunos terão segurança para expressar a “sua voz”. Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar as diversas variedades linguísticas.
O estudo da gramática normativa deve contribuir para o desempenho linguístico do aluno, tanto na recepção quanto na produção de textos escritos e orais. É o exercício contínuo das diferentes práticas, aliado à reflexão constante sobre os usos da linguagem que permite a ampliação dos recursos expressivos.

No site Apoio à Implementação do Currículo há um roteiro (página 2) de estudo sobre as variedades linguísticas na escola
Dossiê Livro Didático. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16649

SAMBA DO ARNESTO


Chico Bento - Óia a Onça 


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