O texto para Educação de Jovens e Adultos (EJA), que está nas Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais do MEC, foi coordenado por Rosane de Almeida Pires, e está dividido em três partes: Primeiramente, tece um histórico da trajetória da Educação de Jovens e Adultos nos sistemas de ensino formais e não formais, tratando os avanços e desafios da EJA e aproximando a questão étnico-racial das ações do Movimento Negro no Projeto Político Pedagógico e Currículo. Em seguida, entrelaçando a EJA numa perspectiva de educação anti-racista e democrática, o texto enfatiza as linguagens dos(as) jovens e adultos(as) com o ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras, estabelecendo os vínculos no que se refere aos lugares de constituição de identidade negra. Por fim, enuncia várias possibilidades de colocar o/a jovem e o/a adulto/a no centro de todos os movimentos da educação para que, de fato, ele/a se torne sujeito de seu processo educativo. (página 101)
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Usando Textos em EJA
Ganhando familiaridade com textos reais e variados desde o início da alfabetização, os jovens e adultos terão mais disposição para recorrer a eles depois de encerrado as atividades, exercitando e desenvolvendo autonomamente suas habilidades de leitura e escrita ao longo da vida.
Durante muito tempo, acreditou-se que era necessário criar textos artificiais – o das cartilhas – para poder alfabetizar, pois só num segundo momento o aprendiz estaria em condições de ler textos de verdade. O que os estudos atuais mostram é que, longe de ser um benefício, a artificialidade de enunciados do tipo “Dói o dedo do Dida” acaba por dificultar a aprendizagem. Tanto as crianças como os jovens e adultos já trazem um conhecimento do mundo e da própria escrita que não pode ser desconsiderado.
Uma proposta didática atualizada que leve em conta as capacidades dos alfabetizandos, deve propiciar desde o inicio do processo oportunidades para que eles mostrem o que já sabem e aquilo que precisam ou desejam saber; deve propor-lhes desafios e ampliar os recursos disponíveis para que possam superá-los.
Disponível em: http://eja.zip.net/
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Maracatu - Alunos da EJA
Alunos da EJA da EE Anis Fadul participam do Festival Poliart com a dança Maracatu
.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Cursos Técnicos para alunos da EJA
Srs. Diretores,
Solicitamos que os alunos (Suzano e Ferraz) sejam informados sobre os procedimentos necessários para inscrição nos Cursos Técnicos oferecidos pela SEE no município de Suzano.
Podem se inscrever estudantes matriculados e frequentes na 2ª série do Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos – EJA (1º, 2º e 3º termos) da rede estadual dos municípios de Suzano e Ferraz de Vasconcelos. As inscrições podem ser feitas até às 14h00 do dia 20 de outubro de 2011 no site do programa, que também dispõe da relação de cursos Veja aqui o catálogo de cursos da Rede Ensino Médio Técnico . Caso o número de inscritos supere o de vagas, os alunos serão escolhidos por meio de sorteio eletrônico em sessão publica, que será realizado pela SEE em 21 de outubro às 16h00, respeitando a distribuição proporcional a todas as regiões.
Cursos oferecidos: Técnico em Enfermagem (tarde – 30 vagas), Técnico em Estética (noite – 30 vagas), Técnico em Farmácia (Manhã - 30 vagas, Técnico em Meio Ambiente (Tarde – 30 vagas), Técnico em Nutrição e Dietética (Manhã – 30 vagas, Técnico em Prótese Dentária Noite – 30 vagas), Técnico em Saúde Bucal (Noite – 30 vagas) e Técnico em Química (tarde – 30 vagas).
Cada candidato poderá inscrever-se em apenas um curso, no contra turno, ou seja, não poderá se inscrever em cursos técnicos no mesmo turno em que cursam o Ensino Médio ou EJA. Matrículas a partir de 24/10/2011.
Obs. As escolas de ensino profissionalizante credenciadas para ministrarem os cursos ficam no município de Suzano.
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Matriz de Competências
A matriz de competências e habilidades que estrutura o Encceja considera, simultaneamente, as competências relativas às áreas de conhecimento e as que expressam as possibilidades cognitivas de jovens e adultos para a compreensão e realização de tarefas relacionadas com essas áreas (competências do sujeito).
As competências do sujeito são eixos cognitivos, que, associados às competências apresentadas nas disciplinas e áreas do conhecimento do Ensino Fundamental e Médio, referem-se ao domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, enfrentamento e resolução de situações-problema, capacidade de argumentação e elaboração de propostas. Dessas interações resultam, em cada área, habilidades que serão avaliadas por meio de questões objetivas (múltipla escolha) e pela produção de um texto (redação).
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Orientações da CENP para EJA
Com a decisão do Ministério da Educação de unificar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Encceja, em meados de 2009, as referências do exame único (novo Enem) não mais atenderiam apenas a Educação de Jovens e Adultos, pois passariam a objetivar as demandas de concursos de seleção ao ensino superior, perdendo sua estrutura específica de qualificar para certificar os conhecimentos dos jovens e adultos.
Mais uma vez a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas teve de renovar sua proposta para a EJA e o fez após análise criteriosa de materiais elaborados pela Secretaria da Educação para o novo currículo de ensino regular, implantado a partir de 2008, optando pela utilização reorganizada desse material para a reestruturação da oferta dos cursos da EJA.
É oportuno afirmar que a reorganização proposta pela Secretaria para os currículos de EJA e de materiais de apoio à sua implementação tem por pressuposto resgatar a autoestima de jovens e adultos e de seus professores, principalmente por meio do desenvolvimento de procedimentos de ensino-aprendizagem apropriados para essa população.
Caderno do Gestor, Volume 4 – ano 2010
Materiais necessários para ministrar aula na EJA:
· Currículo da disciplina;
· Caderno do professor;
· Caderno de Orientações para o professor
(para acessar, basta digitar o nome da Vídeoconferência na barra de busca do site)
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Acompanhamento das escolas pelos PCOPs da Oficina Pedagógica - 2º semestre 2011
Escolas com a modalidade EJA que serão acompanhadas pela equipe dos PCOPs da Oficina Pedagógica no 2º semestre de 2011.
EE Anis Fadul
EE Antonio José Campos de Menezes
EE Euclides Igesca (16/08/2011- Atividades culturais)
EE José B. Leite Bartholomei (09/09/2011)
EE Profª Jandyra Coutinho (25/10/2011)
EE Maria Elisa de A Cintra
EE Paulo Kobayashi (04/10/11)
EE Parque Dourado II
EE Iijima (18/10/2011)
EE José Eduardo Vieira Raduan (30/08/11)
EE Justino Marcondes Rangel (03/08/11)
EE Tácito Zanchetta
Acompanhamento realizado no 1º semestre de 2011.
EE Giovanni Battista Raffo
EE Jacques Yves Cousteau
EE Luiz Bianconi
EE Edir do Couto Rosa
EE Ignês Corrêa Allen
EE Alfredo Roberto
EE Antonio Brasílio M. da Fonseca
EE Antonio Valdemar Galo
EE Alfredo Roberto
EE Antonio Brasílio M. da Fonseca
EE Antonio Valdemar Galo
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Revistas da EJA
A revista Em Aberto, lançada pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais) em 1981, tem por objetivo estimular a discussão sobre temas atuais da Educação brasileira.
O volume 22, n.º 82, de 2009, é todo dedicado à Educação de Jovens e Adultos. Organizada por uma especialista da área, contando com renomados autores, nesse volume é abordado o contexto histórico atual, fazendo-se um balanço das políticas de EJA nas últimas décadas, destacando-se suas transformações, seus limites e suas possibilidades.
Na seção final da revista, exibe-se uma bibliografia comentada com as principais publicações da área, evidenciando outros temas debatidos nos últimos dez anos no campo da EJA.
MACHADO, Maria Margarida (Org. ). Educação de Jovens e Adultos. Revista Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, nov. 2009. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/issue/view/108/showToc Acesso em: 23 jun. 2011
O volume 22, n.º 82, de 2009, é todo dedicado à Educação de Jovens e Adultos. Organizada por uma especialista da área, contando com renomados autores, nesse volume é abordado o contexto histórico atual, fazendo-se um balanço das políticas de EJA nas últimas décadas, destacando-se suas transformações, seus limites e suas possibilidades.
Na seção final da revista, exibe-se uma bibliografia comentada com as principais publicações da área, evidenciando outros temas debatidos nos últimos dez anos no campo da EJA.
MACHADO, Maria Margarida (Org. ). Educação de Jovens e Adultos. Revista Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, nov. 2009. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/issue/view/108/showToc Acesso em: 23 jun. 2011
Revistas da EJA. Disponível em: http://forumeja.org.br/revistasdaeja
domingo, 12 de junho de 2011
EJA na Mídia
Os alunos da EJA, confeccionando tapetes informativos sobre o tema: A Classificação dos Seres Vivos, referente ao Caderno de Biologia. O trabalho foi coordenado pelo professor Norberto Paulino dos Santos, no 3º TA. (maio de 2011)
EE Ignês Corrêa Allen
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Livro distribuído pelo MEC para turmas de EJA reconhece variantes linguísticas distintas da norma culta
Em nota enviada a imprensa, o Ministério da Educação (MEC) chama atenção para a escola como local de combate ao preconceito linguístico.
Lidar com as diferenças é uma das maiores dificuldades do ser humano. Ao se descobrir a diversidade, em muitas ocasiões, manifesta-se a tensão, a intolerância e, principalmente, o preconceito, que se define como uma postura negativa, sem fundamentos, para com as diferenças manifestadas nas várias dimensões da vida humana. Uma forma de preconceito particularmente sutil é a que se volta contra a identidade linguística do indivíduo e que, mesmo sendo combatido, no Brasil, por estudiosos da sociolinguística continua a ser relevado pela sociedade em geral, inclusive na escola.
O reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam o seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade. Isso só pode ser feito mediante a explicitação da realidade na sala de aula.
Todas as línguas mudam com o passar do tempo e variam geográfica e socialmente. A respeito da língua, dois fatos devem ser levados em conta: a) não existe nenhuma sociedade na qual todos falem da mesma forma; b) a variedade linguística é o reflexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe alguma diferença de status, essas diferenças se refletem na língua.
A Escola que oferece a modalidade de Educação de Jovens e Adultos deve propiciar aos alunos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas. Dessa forma, os alunos terão segurança para expressar a “sua voz”. Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar as diversas variedades linguísticas.
O estudo da gramática normativa deve contribuir para o desempenho linguístico do aluno, tanto na recepção quanto na produção de textos escritos e orais. É o exercício contínuo das diferentes práticas, aliado à reflexão constante sobre os usos da linguagem que permite a ampliação dos recursos expressivos.
Lidar com as diferenças é uma das maiores dificuldades do ser humano. Ao se descobrir a diversidade, em muitas ocasiões, manifesta-se a tensão, a intolerância e, principalmente, o preconceito, que se define como uma postura negativa, sem fundamentos, para com as diferenças manifestadas nas várias dimensões da vida humana. Uma forma de preconceito particularmente sutil é a que se volta contra a identidade linguística do indivíduo e que, mesmo sendo combatido, no Brasil, por estudiosos da sociolinguística continua a ser relevado pela sociedade em geral, inclusive na escola.
O reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam o seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade. Isso só pode ser feito mediante a explicitação da realidade na sala de aula.
Todas as línguas mudam com o passar do tempo e variam geográfica e socialmente. A respeito da língua, dois fatos devem ser levados em conta: a) não existe nenhuma sociedade na qual todos falem da mesma forma; b) a variedade linguística é o reflexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe alguma diferença de status, essas diferenças se refletem na língua.
A Escola que oferece a modalidade de Educação de Jovens e Adultos deve propiciar aos alunos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas. Dessa forma, os alunos terão segurança para expressar a “sua voz”. Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar as diversas variedades linguísticas.
O estudo da gramática normativa deve contribuir para o desempenho linguístico do aluno, tanto na recepção quanto na produção de textos escritos e orais. É o exercício contínuo das diferentes práticas, aliado à reflexão constante sobre os usos da linguagem que permite a ampliação dos recursos expressivos.
No site Apoio à Implementação do Currículo há um roteiro (página 2) de estudo sobre as variedades linguísticas na escola
Dossiê Livro Didático. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16649SAMBA DO ARNESTO
Chico Bento - Óia a Onça
domingo, 22 de maio de 2011
PNLD EJA
O Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), regulamentado pela Resolução nº 51 de 16 de setembro de 2009, é orientado pelo Plano Nacional de Educação (PNE), que determina a erradicação do analfabetismo e o progressivo atendimento a jovens e adultos pelas redes de ensino. O objetivo é prover com livros didáticos as entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) e as escolas públicas de ensino na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) federais ou das redes de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal, universalizando o acesso à educação pública de qualidade.
PNLD EJA 2011
GUIA PNLD EJA 2011
A análise da obra Tempo de Aprender (que as escolas receberam), da Editora IBEP, encontra-se na página 137 do Guia PNLD EJA 2011
GUIA PNLD EJA 2011
A análise da obra Tempo de Aprender (que as escolas receberam), da Editora IBEP, encontra-se na página 137 do Guia PNLD EJA 2011
NOTA DE ESCLARECIMENTO PNLD EJA 2014
A DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA NO LIVRO DIDÁTICO
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (1)
www.youtube.com
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (2)
www.youtube.com
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (3)
www.youtube.com
domingo, 15 de maio de 2011
Videoconferências
Para acessar, basta digitar o nome da Vídeoconferência na barra de busca do site.
- Videoconferência que orienta sobre o uso do material da EJA (04/03/2010)
- Videoconferência sobre os sistemas de avaliação ENEM e ENCCEJA
Vídeos sobre a EJA
Paulo Freire estabeleceu um modelo de Educação de Jovens e Adultos e deixou princípios e idéias que deveriam reger políticas públicas para a EJA.
As contribuições de Paulo Freire para a Alfabetização de Jovens e Adultos
Conferência Internacional de Educação de Adultos – Confintea -
Histórico:
I - Ocorreu em 1949, em Elsinore na Dinamarca.
II - Aconteceu em 1960 em Montreal, Canadá.
III - Em 1972, na cidade de Tóquio (Japão)
IV - Sob a temática “Aprender é a chave do mundo” se reuniram em Paris, França, no ano de 1985.
V - Realizada em 1997, em Hamburgo (Alemanha) num contexto de continuidade de outras.
VI - Realizada em Belém do Pará, no Brasil, em 2009.
Veja também:
II - Aconteceu em 1960 em Montreal, Canadá.
III - Em 1972, na cidade de Tóquio (Japão)
IV - Sob a temática “Aprender é a chave do mundo” se reuniram em Paris, França, no ano de 1985.
V - Realizada em 1997, em Hamburgo (Alemanha) num contexto de continuidade de outras.
VI - Realizada em Belém do Pará, no Brasil, em 2009.
Veja também:
Não trate alunos da EJA como crianças
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) ainda é vista por muitos como uma forma de alfabetizar quem não teve oportunidade de estudar na infância ou aqueles que por algum motivo tiveram de abandonar a escola.
Nos links abaixo sugestões de leitura para garantir o sucesso da aprendizagem dos alunos da modalidade EJA
Não trate alunos de EJA como crianças
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/infantilizar-estudantes-eja-432129.shtml
EJA - Educação de Jovens e Adultos
http://revistaescola.abril.com.br/eja/
A EJA tem agora objetivos maiores que a alfabetização
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/eja-tem-agora-objetivos-maiores-alfabetizacao-476424.shtml
Prática adequada aos adultos
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/pratica-adequada-adultos-alfabetizacao-eja-situacoes-didaticas-leitura-escrita-512029.shtml
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