Durante os anos 1960, Edgar Dale teorizou que os estudantes retém mais informações pelo que eles "podem fazer" em oposição ao que é "ouvido", "lido" ou somente "observado". Sua pesquisa levou ao desenvolvimento do Cone da Experiência. É importante resgatar a pesquisa realizada por Dale na aprendizagem de jovens e adultos.
Segundo a pesquisa de Dale, os estudantes precisam desenvolver competências e habilidades para listar, escrever, explicar, definir, demonstrar, aplicar, praticar, projetar, criar, avaliar, argumentar e saber julgar. Estas competências são as mesmas inseridas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nos Cadernos da SEE/SP sobre o currículo.
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(...) Que possíveis implicações este quadro tem trazido para a Educação?
O que pode representar passarmos a maior parte de nosso tempo falando e escrevendo, durante as aulas, por nossos alunos?
Que aspectos relativos ao desenvolvimento do educando podem estar sendo reforçados e outros simplesmente abandonados neste processo?
Qual o significado direto destas medidas com respeito à Educação, em si?
Qualquer que seja a área e o nível de atuação do educador, quais as possíveis implicações do perfil de suas aulas que podem ser inferidas pelo Cone de Vivências?
O que isto teria a ver com a satisfação pessoal e profissional do educador?
Fonte: www.direcionaleducador.com.br.
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