segunda-feira, 2 de maio de 2016

Afetividade e Letramento na Educação de Jovens e Adultos


(...) Se a escrita é definida pelo seu caráter simbólico, então é necessário que os alunos entrem em contato com a escrita real, presente no ambiente social; ou seja, a escrita a ser apresentada aos alunos, crianças e adultos, não pode ser falsa, existindo apenas no interior da escola, sem a possibilidade de construção de significados por parte do leitor.

(Afetividade e Letramento na Educação de Jovens e Adultos, pg. 33)







O que, afinal, os jovens e adultos leem e escrevem quando voltam à sala de aula, em busca de oportunidades de aprendizagem?

Estarão essas experiências correspondendo às suas necessidades e, principalmente, às suas potencialidades como leitores, trabalhadores e cidadãos?

Que práticas educativas podem transformar as condições de letramento desses alunos jovens e adultos, ou seja, tanto aumentar e inovar habilidades de leitura e escrita quanto suas disposições para utilizar taishabilidades na vida cotidiana?

Afetividade e Letramento na Educação de Jovens e Adultos. Sérgio Antonio da Silva Leite, pg 115





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