quinta-feira, 8 de junho de 2017

Orientação Técnica: Plano de Ação EJA (1)






CONVOCAÇÃO 



A Dirigente Regional de Ensino convoca 01 Professor Coordenador e 01 (um) professor da EJA por Unidade Escolar, para a Orientação Técnica: “Plano de Ação da EJA”, nos termos artigo 8º da Res. SEE 58/2011, alterada pela Res. SEE 43, de 12/04/2012.



Dia: 13/06/2017

Horário: 14h às 20h 
Local: E.E Edir do Couto Rosa Rua Japão, 68 – Vl Romanópolis - Ferraz de Vasconcelos 

Dia: 14/06/2017
Horário: 14h às 20h 
Local: E.E Prof Geraldo Justiniano de Rezende Silva Rua Basílio Valente de Aguiar, 19 – Vila São Jorge, Suzano – SP










RETROSPECTIVA

Clique nas imagens e veja histórico das formações realizadas com o público da Educação de Jovens e Adultos 






  




O PROBLEMA 




Evasão escolar





Entrevistas com evadidos da EJA: 

discursos sobre os motivos da evasão





Entrevista sobre evasão escolar - Canal Futura




PLANO DE AÇÃO




OS DOCUMENTOS 





O que é Andragogia?
 





Para o especialista em Psicologia Educacional, o conhecimento prévio do aluno é a chave para a aprendizagem significativa








COMPROMISSO DE "EDUCAÇÃO PARA TODOS"




(...) A temática se insere na discussão sobre a educação para todos que, a partir da década de 1990, vem sendo proclamada como um direito humano presente na Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien em 1990, que ratifica os compromissos acordados internacionalmente, a partir dos anos de 1990, no que se refere à educação básica para todos, já garantida na Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento produzido no âmbito da Organização das Nações Unidas – ONU – do ano de 1948.

No contexto, reafirmando compromissos anteriormente assumidos, no ano de 2000 apresenta-se a Declaração de Dakar - Educação para todos: o compromisso de Dakar - que resultou do Fórum Mundial de Educação para Todos, realizado em Dakar em 2000 (UNESCO, 2001). 

Nesses documentos a educação é compreendida como um direito de todos e, ainda, como responsável pelo combate à pobreza, demandando ações da comunidade, da família e do Estado.

Especificamente relacionada à EJA, ainda no ano de 1997, na Alemanha, realizou-se a V Conferência Internacional de Educação de Adultos - V CONFINTEA. Cujo tema central foi a “Aprendizagem de adultos, uma chave para o século XXI”, na qual se reitera a meta da aprendizagem para todos ao longo da vida. No documento percebemos que aparecem as termos “Educação de Adultos” e “Educação de Jovens e Adultos”, caracterizando o atendimento do público jovem por essa modalidade de ensino. 

No ano de 2009, acontece a VI CONFINTEA realizada no Brasil, em Belém no Pará. Nessa Conferência o tema foi: “Vivendo e aprendendo para um futuro viável: o poder da aprendizagem e da educação de adultos”. Dessa conferência renovam-se alguns indicativos, já evidenciados em outros momentos, sobre a educação, como: a educação como um direito universal e inalienável de todos (crianças, jovens, adultos, idosos), em qualquer período da vida e a importância da EJA para o Brasil que ainda conta com 14 milhões de analfabetos e mais de 30 milhões de analfabetos funcionais.










JUVENTUDE NEGRA NA EJA: o direito à DIFERENÇA




Capítulo 1: Os jovens e a educação de jovens e adultos: um campo de luta e mudanças


Capítulo 2: Juventudes: um olhar sobre a diversidade


Capítulo 3: Das situações de aprendizagem escolares da EJA às percepções identitárias étnico-raciais juvenis. 







OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 


Os desafios da Educação de Jovens e Adultos - 1º Bloco


Os desafios da Educação de Jovens e Adultos - 2º Bloco

Os desafios da Educação de Jovens e Adultos - 3º Bloco



Assuntos que foram surgindo durante debate




República de alunos da EMEF Presidente Campos Salles





CONFLITO ESCOLAR 



1. a visão tradicionalista que compreende o disciplinamento como um mecanismo de contenção dos comportamentos, visando atingir os objetivos propostos; 

2. a compreensão equivocada dos pressupostos escolanovistas, onde a ação disciplinar é rotulada como cerceadora das possibilidades do educando; 

3. o olhar construtivista de superação sobre estas duas visões, que atribui um novo papel ao docente, indicando-o como mediador da aprendizagem e promotor da liberdade responsável, da autodisciplina e do autocontrole dos alunos.





Autonomia e Autoridade na sala de aula








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