terça-feira, 16 de julho de 2013

CONE DA APRENDIZAGEM

Durante os anos 1960, Edgar Dale teorizou que os estudantes retém mais informações pelo que eles "podem fazer" em oposição ao que é "ouvido", "lido" ou somente "observado". Sua pesquisa levou ao desenvolvimento do Cone da Experiência. É importante resgatar a pesquisa realizada por Dale na aprendizagem de jovens e adultos.

Segundo a pesquisa de Dale, os estudantes precisam desenvolver competências e habilidades para listar, escrever, explicar, definir, demonstrar, aplicar, praticar, projetar, criar, avaliar, argumentar e saber julgar. Estas competências são as mesmas inseridas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nos Cadernos da SEE/SP sobre o currículo.  






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(...) Que possíveis implicações este quadro tem trazido para a Educação?


O que pode representar passarmos a maior parte de nosso tempo falando e escrevendo, durante as aulas, por nossos alunos? 

Que aspectos relativos ao desenvolvimento do educando podem estar sendo reforçados e outros simplesmente abandonados neste processo? 

Qual o significado direto destas medidas com respeito à Educação, em si?

 Qualquer que seja a área e o nível de atuação do educador, quais as possíveis implicações do perfil de suas aulas que podem ser inferidas pelo Cone de Vivências?

O que isto teria a ver com a satisfação pessoal e profissional do educador? 




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